Editorial
Jornalismo:
histórias e liberdade de expressão
Sem amarras, sem hesitação tampouco medo ao contar histórias reais. O jornalismo transcende no tempo e no espaço com o objetivo de informar e libertar por meio de relatos verdadeiros e exemplos de vida que servem como espelho para um mundo melhor. Emoção, indignação e esperança compõem cada caractere usado na produção de uma reportagem, levando o leitor a deixar sua caixinha e habitar um mundo não fictício, mas dotado de acontecimentos reais a sua volta.
Antes velada, essa área da comunicação é hoje a mais acessível quando o assunto é informação. Na televisão, no rádio ou na internet, o jornalismo vence barreiras ao escancarar portas que outrora se encontravam trancadas. Dentro dos cômodos, as histórias, os personagens e os demais elementos corroboram para a poderosa existência comunicativa.
Por esse viés, o jornal Folha do Cerrado garante credibilidade ao discorrer sobre vidas e situações para lá de interessantes, que conectam cidadãos com cidadãos sem que haja um encontro físico entre eles. Correndo com a imparcialidade e a favor da liberdade de expressão em sua totalidade, o periódico firma compromisso com o leitor ao mostrar todos os lados da moeda – que pode ser cortada ao meio e revelar uma infinidade de camadas.
O que para muitos se trata de trabalho, para o Folha é prazer diante do problema. Esclarecedor, instigador e polêmico: se o assunto não caiu na boca da mídia, aqui ele atravessa gargantas e irrompe num grito escandaloso. Muito semelhante a uma cornucópia, aqui não distribuímos alimentos, mas alimentamos mentes e garantimos quebra de correntes através de uma enxurrada de notícia para agitar seu dia e te fazer refletir sobre legados memoráveis de um jornalismo prontamente eficaz como o nosso.
Saullo Brenner
Editor-chefe